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Comentários

11
Abr22

Comentário 239

Zé Onofre

                   239 ------ 234sobre a publicação – cabe na poesia – por Sandra em sílabasasolta, 21.03.22  

 

022/03/21

 

Tudo cabe na poesia.

 

Crime

E perdão,

Amor

E Ódio,

Guerra

E Paz,

Conformismo

E Inconformismo,

O tudo

E o nada,

Deus,

E o Diabo.

 

A poesia cabe em tudo

 

Zé Onofre

07
Abr22

Comentário 238

Zé Onofre

                238, sobre a publicação Dia mundial da árvore e dia mundial da poesia, por Isabel Silva empessoas e coisas da vida

21.03.22


A beleza e a poesia encontram-se,

Cruzam-se e separam-se

Nas coisas mais prosaicas,

Nos momentos mais inesperados,

Em tempos para elas nada talhados.

A beleza e a poesia encontram-se

Nos sentidos de quem sente

Nas palavras que os sentidos sugerem,

Naquele momento,

E não noutro qualquer.

 Zé Onofre

 

27
Out21

Comentário 137

Zé Onofre

                 137

 

2021/06/21

 

A poesia não mora em versos com palavras de sílabas bem contadas e com rimas mais ou menos pobres.

A poesia também não mora em frases que se interrompem para ganharem um ritmo mais ou menos cadenciado.

A poesia mora no olhar, nos sons ouvidos, nos aromas, no paladar, no acariciar.

A poesia mora no que se fantasia com o que e com quem nos rodeia.

A poesia mora no passado que conseguimos tornar presente e levá-lo até ao futuro.

A poesia mora onde houver sensibilidade, mesmo que essa habite num ser analfabeto.

A poesia mora fora de nós.

A poesia não mora na inteligência, nem no conhecimento.

A poesia cerca-nos por todo os lados.

Felizes os que a sabem apreciar verdadeiramente onde ela está.

  Zé Onofre

06
Ago21

Comentário 51

Zé Onofre

             51

Às vezes quero escrever,

Sobre qualquer tema,

Como hoje,

Sobre a poesia no seu dia.

Não adianta que a lapiseira me force a mão,

Não importa que a folha branca

Estendida, ali, sobre a mesa,

Imaculadamente branca

Se levante

Me tente e me diga ao ouvido

Vem.

Inútil.

Tem de haver algo inesperado

Num livro, numa viagem,

Numa aula com velhos alunos

Vê-los como se fosse o primeiro dia.

Aí a lapiseira arrasta a mão,

O apelo preguiçoso do papel

Virginalmente branco na sua cama,

É atendido

E inconscientemente, ponho-o a falar. 

  Zé Onofre

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